CONSEQUÊNCIAS NA MEDICINA

Entre os Médicos, há tantos que ao mesmo tempo em que fazem de tudo para salvar um bebê prematuro, exterminam as mesmas vidas humanas sem defesa provocando o asfixiamento liberado de pobres criaturas que são postas no esgoto ou usadas para outros fins. Há tantos que tiram à vida de tantos inocentes.  Médicos há que apressam o fim daquele que sofre praticando a eutanásia e não levando em consideração a possibilidade de que a alma possa se salvar até mesmo nos últimos momentos de agonia do ser humano. Outros há que manipulam e selecionam embriões humanos, não permitindo que a vida possa ser gerada através dos critérios naturais de Deus. Outros manipulam vidas em laboratório para depois exterminá-las e ainda justificam estes assassinatos.

Os médicos são chamados por Deus para serem exímios defensores da vida, onde está o respeito absoluto da vida humana e da sua sacralidade, como já reconhecia o antigo e sempre atual Juramento de Hipócrates?

A tarefa de curar, dos médicos, se inclui na missão que Jesus recomendava aos seus apóstolos: “Curai os doentes!”. Jesus, o Divino Médico, também passava fazendo o bem e curando as doenças. E no seu Reino, a luta contra a escravidão da doença seria um objetivo a alcançar. A libertação da doença física deveria levar à libertação mais profunda e integral: Perdoados são os teus pecados e não queiras pecar mais. A companhia amiga do médico-sacerdote ajuda o moribundo a descobrir, na morte, o verdadeiro sentido da vida. O médico que além de competente é bondoso e humano saberá abrir os olhos, que se fecham, para a esperança de uma nova vida, da qual, a vida presente é apenas sombra.

São Paulo considera o exercício da medicina não como um meio de ganhar dinheiro, mas como um carisma. Uma graça, uma vocação de poder colaborar com Deus na conservação da vida, de poder ser misericordioso diante de tanta miséria humana como encontra no dia-a-dia.

Fugi das formas de medicina que pretendem fundir todas as tradições religiosas e morais num só todo, que abrangeria concepções cristãs, judaicas, muçulmanas, budistas, sufistas. As que em suas terapias sugerirem o “equilíbrio das suas energias (do paciente) por meio de poderes psíquicos” ou as entremearem de músicas de relaxamento com as tais águas fluídas e justificarem dizendo que é para a “polarização das energias” ou “retomada de equilíbrio”, não continue - desista! Seu tratamento o está induzindo a retornar às primeiras Palavras da Sagrada Escritura: “Sereis como deuses”. Gênesis 3,5. 


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